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Instando drivers NVidia 190 direto dos repositórios

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Estava lendo alguns artigos na net, quando me deparei com um excelente tutorial de como instalar drivers atualizados da NVidia direto dos repositórios, testei com os drivers 190 e funcionou perfeitamente no meu Ubuntu 9.10.
Vejamos como é simples instalar os drivers a partir do apt:
Primeiramente é necessário que seja adicionado alguns repositórios ao arquivo /etc/apt/sources.list, podemos adicionar de duas formas, editando o arquivo sources.list ou adicionado diretamente, a partir do terminal. Abra o terminal e digite o comando abaixo:

Instalando o Kde 4.3 no Ubuntu

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Instalando o kde 4.3 no ubuntu

No dia 4 de agosto de 2009 foi anunciado o lançamento do "Caizen" kde 4.3, trazendo diversas melhorias para a experiencia do usuário. O Kde 4.3 continua a melhorar as ferramentas únicas antigas enquanto introduz inovações. O ambiente de trabalho do KDE provê uma completa e poderosa experiencia com excelente integração com sistemas operacionais Linux e Unix.

Comando tail

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O comando tail é utilizado em sistemas linux para exibir as utimas linhas de um arquivo de texto, este comando é muito utilizado para observar arquivos de log.

Exemplo de utilização do comando tail

Comando head

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O comando head tem a função de exibir o cabeçalho de um documento de texto ou binário no terminal, ou seja, exibe o início do documento, por padrão o head exibe as 10 primeiras linhas do documento, mas também há possibilidade do usuário especificar a quantidade de linhas que sera exibida pelo comando.
Exemplo de utilização do head

Comando mkdir

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O comando mkdir tem como função criar diretórios, para realizar o processo é  necessário que o usuário tenha permissões de escrita no diretório onde o mesmo será criado.
Para que possamos entender melhor, criar diretório é o mesmo que criar uma nova pasta, como acontece nos sistemas Windows, ou até mesmo no Linux, no ambiente gráfico, mas como aqui estamos tratando de linha de comando, vamos realizar o processo no terminal.

A função dos diretórios é a organização dos arquivos tanto do sistema quanto do usuário.

Comando cp

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O comando cp é executado em linha de comando e tem a função de copiar arquivos ou diretórios, por padrão o cp só copiara arquivos e não diretórios, para que o cp copie diretórios é necessário que especifiquemos a ele para copiar diretórios, atribuindo a opção -r.

Para realizar a copia de um arquivo utilizando o comando cp é necessário que você conheça a localização do seu arquivo, podendo informar o caminho completo da origem e de destino ou se estiver no diretório onde se encontra o arquivo basta informar o nome do arquivo e o diretório completo de destino do mesmo. Um exemplo pratico de como copiar um arquivo.

Ajudando a entender o software livre

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 Para entender melhor sobre software livre recomendo a todos assistirem este pequeno filme com cerca de 30 minutos sobre o Software Livre, resultado do trabalho de conclusão do Curso de Comunicação Social do Centro Universitário FIEO, produzido pelo Daniel Bianchi e Johnata Rodrigo.
Este pequeno filme contém várias entrevistas, algumas a personalidades bem conhecidas do mundo do software, tendo em vista explicar o que é o Software Livre, sua história, em que é que ele se diferencia do software não-livre como é o software proprietário ou o software grátis.

Entendendo o apt-get

Hospede seu site com a Hostim O apt-get é uma ferramenta de gerenciamento de pacotes avançadas (Advanced Package Toll ou APT). Esta ferramenta não trabalha diretamente com o pacote .deb, ela utiliza um banco de dados com informações de pacotes disponíveis, ou seja, um repositório (ftp, http, cdrom e etc.). A ferramenta apt-get é habilitada a fazer upgrade automaticamente de pacotes e suas dependências. A medida que novas versões de pacotes são disponibilizadas.
Como os arquivos são obtidos?
Os arquivos são obtidos através de repositórios, o apt-get utiliza o arquivo sources.list que se encontra no diretório /etc/apt/souces.list para determinar onde o apt-get buscara por informações e pacotes disponíveis, este arquivo pode ser editado pelo usuário para instruir com que o apt-get busque os pacotes em outros repositórios especificados pelo usuário.
Comandos básicos do apt-get
-d – Faz o download do arquivo mas não os instala.
Este comando só é necessário quando deseja-se baixar uma grande quantidade de arquivos, para impedir que erros de instalação interrompam o processo de download.
-s – Simula os passos de uma modificação de pacotes, mas não altera o sistema.
-y – Responde “yes” (“sim”) automaticamente a todas as mensagens do prompts.
Por exemple, caso faça a instalação de um pacote que necessitem de dependências o prompt perguntara se o usuário deseja prosseguir com a instalação, baixando as dependências necessárias. Utilizando este comando será respondido “sim” para todas as opções fornecidas pelo prompt.
install – Instala ou atualiza um ou mais pacotes.
Devera ser informado o nome do pacote a ser instalado ou atualizado.
remove – Remove o pacote especificado pelo usuário do sistema.
update – Obtém a lista de todos os pacotes disponíveis.
Ao contrario de que muitos usuários pensam o update não faz a atualização do sistema através do   apt-get, ele  somente atualiza a lista de pacotes disponíveis.
upgrade – Faz upgrade de conjuntos completos de pacotes, para a versão mais recente do pacote de forma segura sem comprometer o funcionamento do sistema.
dist-upgrade – Faz a atualização para a versão mais recentes do Debian.
Utilizando os comandos na Pratica
Instalando pacotes:
# apt-get install abiword
Utilizei como exemplo o abiword um editor de texto simples.
instalando
Observe que na imagem é informado que será necessário baixar alguns arquivos adicionais. Na ultima linha observamos que o prompt pergunta ao usuário se ele deseja prosseguir com a instalação ou não, nesse caso é só digitar o “s” que prosseguirá a instalação. No caso em que é adicionado o comando “-y” automaticamente será respondido sim ao prompt para todas as perguntas.
Removendo pacotes:
O processo de remoção também é muito simples, utilizarei como exemplo o abiword, veja o exemplo abaixo:
#apt-get remove abiword
Será removido o pacote do sistema.
Atualizando o Sistema
Para realizarmos a atualização do sistema, é necessário que primeiramente atualizemos as informações dos pacotes com o comando update.
# apt-get update
Atualizara todos os pacotes disponíveis, este comando é necessário para que o apt-get obtenha os pacotes mais recentes dos repositórios.
# apt-get upgrade
É este comando que atualiza o sistema, dependendo de quanto tempo tenha que você não tenha atualizado seu sistema esse processo pode demorar um pouco.

Este tutorial é somente uma referencia básica para usuário leigos terem uma noção sobre o apt-get. Abaixo disponibilizarei alguns links para uma referencia completa sobre o apt-get recomento que leiam.
Tutorial completo apt-get
Referencia APT
Como Usar o Apt

Entendendo o dpkg

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     O dpkg (Debian Package) foi originalmente criado por Matt Wislsh, Carl Streiter e Ian Murdock, no início foi escrito em Perl (linguagem de programação de alto nível) e mais tarde a maior parte do programa foi reescrito em C por Ian Jackson.
     A ferramenta de gerenciamento de pacotes Debian é um utilitário de baixo nível, operado em modo texto através de comandos para execução de suas tarefas. Uma ferramenta de nível superior é o APT, que é uma ferramenta de gerenciamento de pacotes de alto nível que trabalha principalmente com repositórios (FTP, http e etc.).
     As informações utilizadas pelo comando dpkg ficam armazenadas no diretório /var/lib/dpkg, neste diretório contem dois arquivos de suma importância para o usuário.
  • Availabe – Onde é listado todos os pacotes disponíveis
  • Status – Mantem informações sobre os Pacotes, como por exemplo se eles estão instalados ou não.
     Uma dificuldade que muitos usuário tem na instalação de pacotes Debian é quando ocorre um erro ao instalar um programa por falta das dependências.
Entendendo um pouco sobre Dependências
     Dependências são simplesmente um pacote que necessita de outro previamente instalado para um perfeito funcionamento do software. Para resolvermos o problema da falta de dependências para a instalação do pacote poderemos usar a ferramenta apt-get para instalar os pacotes de dependência a partir dos repositório.
Instalando pacotes .deb
     Para realizarmos o processo de instalação de pacotes com a ferramenta dpkg, deveremos utilizar o seguinte comando dpkg –i ou –install.
root@naison# dpkg –i pacote.deb

Obs.: Onde pacote.deb devera ser substituído pelo nome do seu arquivo de pacote, lembrando que para realizarmos qualquer processo no sistema deveremos estar logado como root e ainda mais uma pequena observação não se esqueça de acessar o diretório onde encontra-se arquivo de pacote.
Removendo pacotes
     Para realizarmos o processo de remoção é muito simples, basta digitarmos o comando dpkg –r pacote.
root@naison# dpkg –r pacote

Note que para realizarmos a remoção não é necessário digitar o numero de revisão do pacote e nem a extensão .deb basta apenas digitar o nome do pacote. Este processo de remoção não é completa ele somente remove os pacotes do sistema mas deixa os arquivos de configuração no sistema.
     Para realizarmos o processo de remoção completa podemos utilizar o comando dpkg --purge.
root@naison# dpkg --purge pacote

Procurando pacotes
     Para procurar um pacote no sistema não tem dificuldade nenhuma, basta somente você digitar dpkg -S pacote.
root@naison# dpkg -S apt-get
apt: /usr/share/man/man8/apt-get.8.gz
apt: /usr/bin/apt-get


Somente é necessário digitar o comando da primeira linha pois as outras são as informações fornecidas pelo sistema, como listado no exemplo o apt-get está contido no pacote apt.
Informações sobre o status do pacote
     Para obtermos informações sobre o status do pacote utilizamos o comando dpkg -s pacote.
root@naison# dpkg –s apt

Este comando lista todas as informações necessárias sobre o pacote como por exemplo, sua versão, conteúdo, dependências, integridade do pacote e o status da instalação.

     Este pequeno tutorial foi elaborado somente para sanar algumas duvidas dos usuarios sobre o dpkg, se encontar alguma incorreta no texto não exite em me  corrigir.
Material Complementar Clique Aqui

Desktop Paraná, sistema Linux adaptado as necessidades do governo do Paraná

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CELEPAR - Companhia de Informática do Paraná através da Gerência de Gestão de Ambientes (GGA) desenvolveram um sistema para suprir as necessidades do governo do Paraná, batizado de “Desktop Paraná” um sistema customizado do sistema operacional Debian.

Além do Sistema Operacional a customização contém a interface gráfica GNOME, além de inúmeros pacotes como a suíte de escritório BrOffice.org (editor de textos, planilha eletrônica, apresentações), navegador de internet Iceweasel (Mozilla Firefox), Lotus Notes (emulado através do Wine), X3270 (Emulador de Terminal para acesso ao Mainframe), entre outros.

Ao fazer a opção pela versão Debian e pela GNOME, o Desktop Paraná procura oferecer aos usuários o resultado do desenvolvimento de inúmeras comunidades que disponibilizam seus conhecimentos para usufruto de todos quantos queiram contribuir para o aperfeiçoamento e a expansão das ferramentas que possibilitem o acesso à informação e aos modernos meios de comunicação.
Repositório

O Repositório da Celepar é um espelho do repositório primário Debian oficial disponível para a rede do Estado e externa e contém todo o conjunto de pacotes ".deb" para instalação de software e seus respectivos códigos-fonte. A principal vantagem é a velocidade na aquisição dos pacotes e a economia no consumo da banda de Internet.

Documentação

A documentação como Manuais, Apostilas e Guias de Instalação do Desktop Paraná e demais aplicativos que fazem parte do escopo de suporte da CELEPAR podem ser lidos e baixados para impressão da página do Repositório.

Reportando Bugs

Para reportar bugs do Desktop Paraná utilizamos a Ferramenta Trac. Os bugs que podem ser informados através Trac, após realizar login no sistema através do expresso.

Baixar Desktop Paraná clique aqui
Visitar o site Oficial clique aqui

56 % das empresas adotam software livre

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As empresas estão adotando cada vez mais o uso de software livre. Em uma pesquisa realizada pelo Instituto Forrester Research apontou que 46% das empresas implantaram ou planejam adotar o uso de software livres ou de código aberto. A adoção dos programas seria importante para obter redução de custos, justificaram ainda 56% dos 2,2 mil executivos de empresas de tecnologia ouvidos no estudo, em que foram ouvidos profissionais de países como Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos, França e Canadá.

A adoção do software livre pelas organizações, conforme indica ainda a pesquisa, se justifica principalmente para aplicações em gerenciamento de negócios


Confira noticia Publicada no terra sobre o assunto...

Software livre Hadoop ganha espaço em grandes sites

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O software livre Hadoop ganhou espaço em alguns dos maiores sites do mundo em apenas dois anos. Ele é responsável por controlar os principais programas de busca e determina os anuncio exibidos ao lado dos resultados.

Os conceitos centrais do software foram desenvolvido no google, pela a dificuldade que a empresa encontrava em indexar toda a internet regularmente e para aprimorar ao serviço de busca uma maneira fácil e eficaz de analisar todo o seu estoque de informação, afim de aprimorar seus resultados de pesquisa.

Para resolver o problema que o google vinham enfrentando na indexação de seu arquivos foi criada a tecnologia MapReduce, a qual tornava possível dividir grandes conjuntos de dados em pequenos blocos distribuindo essa informação por diversos computadores.

A tecnologia do MapReduce permitia que o software de busca do google operasse mais rápido em computadores mais baratos e menos confiáveis. Além disso, facilitava a manipulação dos dados recolhido pelo google.

O google manteve segredo sobre a tecnologia do MapReduce e o software de gestão de arquivos associados, mas publicou estudos sobre algumas das técnicas subjacentes. Essa informação esparsa que estes estudos forneceram, bastou para Doug Cutting criar suas versão da tecnologia e a batizou de Hadoop.

A equipe do yahoo obteve as informações dos estudos de Doug Cutting e acreditava que era necessário nivelar-se com os seus adversários. Por isso o yahoo contratou Cutting para completar sua equipe.

Estima-se que o yahoo tinha investido dezenas de milhões de dólares no desenvolvimento do Hadoop, mas o programa continua a ser um software de fonte aberta.

Diversas empresas também adotaram o Hadoop e ele começou a se espalhar entre as empresas de tecnologia de toda a parte.

O FLISOL 2009 Aconteçera na Bahia

Hospede seu site com a Hostim O FLISOL (Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre) é o maior evento de divulgação de Software Livre da América Latina. Ele acontece desde 2005 e seu principal objetivo é promover o uso de software livre, apresentando sua filosofia, seu alcance, avanços e desenvolvimento ao público em geral.

Com esta finalidade, diversas comunidades locais de software livre (em cada país, em cada cidade/localidade), organizam simultaneamente eventos em que se instala gratuitamente e totalmente legal, software livre nos computadores levados pelos participantes. Também, paralelamente, são oferecidas apresentações, palestras e oficinas, sobre temas locais, nacionais e latinoamericanos sobre Software Livre, com toda sua variedade de expressões: artística, acadêmica, empresarial e social.

O FLISOL 2009 acontece no dia 25 de abril em diversas cidades, verifique o horário da sua cidade e se estiver na Bahia, não deixe de visitar Salvador e conferir esse grande evento.

Linux fortalecido com a crise financeira

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Com o efeito da crise financeira as empresas estão optando por cortar custos e um dos seus principais focos são redução de custos com sistemas operativos, seja tanto no seus servidores, como nos desktops, um fator que ainda está por restringir a adoção de software livre pelas empresas é à falta de suporte de aplicação e fraca interoperabilidade com o ambiente Windows.

Confira o trecho da noticia publicada pela Info:

Um estudo realizado pela IDC mostra que o Linux deve ganhar espaço nas corporações como consequência dos efeitos da crise. Atrás de redução de custos de suporte, 72% dos entrevistados disseram estar avaliando seriamente ou já terem decidido aumentar a adoção do Linux em servidores em 2009, enquanto mais de 68% farão o mesmo para desktops.

Além do fator econômico, 40% dos executivos da pesquisa planejam implementar fluxos de trabalho adicionais em Linux nos próximos 24 meses e 49% indicaram que o Linux será sua principal plataforma nos próximos 5 anos. [...]


Confira noticia completa

Criar e instalar programas apartir do código-fonte

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Para instalar programas a partir do código fonte é necessário compilar o programa a ser instalado. O processo de compilação do código fonte não é “um bicho de sete cabeça como parece”.

Primeiramente é necessário adquirir o código-fonte, que geralmente apresenta-se no formato (tar.gz ou tar.bz2).

Exemplo.tar.gz - Compactado com gunzip
Exemplo.tar.bz2 - Compactado com bzip2

Tarball


Para distribuir o código toda arvore precisa ser encapsulada, de uma forma que seja eficiente e fácil de enviar e armazenar eletronicamente. Um método comum de fazer isso é utilizando o utilitário tar para criar um único tarfile com todo o conteúdo do diretório e depois usar o gzip ou bzip2 para comprimi-lo, buscando uma maior eficiência. O arquivo comprimido resultante é conhecido como um tarball.

Abrindo um tarball


O conteúdo de um tarball é obtido através de um processo de duas etapas. O arquivo primeiramente é descomprimido com o gzip e depois é extraído com tar.

Observe o exemplo:

gzip -d exemplo.tar.gz
gzip – software responsável pela descompressão do formato “.gz”
-d – especifica ao software que é para realizar a descompressão

ou

gunzip exemplo.tar.bz2
gunzip – software responsável pela descompressão do formato “.bz2”

+

tar xvf exemplo.tar

tar – utilitário responsável pela extração do arquivo
x – parâmetro passado ao tar, que significa extract, descompactar
v - verbose, para mostrar quais arquivos estão sendo descompactados
f - passa o parâmetro do arquivo que será descompactado


Também podemos utilizar o modo de descompressão do tar, porem programas mais antigos do tar não oferece esse recurso.

tar zxvf exemplo.tar.gz

tar – utilitário responsável pela extração do arquivo
z ou j: indica que o arquivo está compactado em Gunzip ou Bzip2, respectivamente. No caso do gunzip utiliza-se o z, no bzip2 utiliza o j.
x – parâmetro passado ao tar, que significa extract, descompactar
f - passa o parâmetro do arquivo que será descompactado

Como vimos nos exemplos anteriores, o modo de descompressão do arquivo, agora vamos aprender, como se da o processo de compilação do software a partir do código-fonte.

Compilando o software


Para realizar o processo de compilação é necessário que você possua as ferramentas apropriadas no seu sistema, tais como GCC e o make.

O que é configure?


O configure é um script que tem a função de checar o seu sistema, examinando o seus compiladores, bibliotecas e outros utilitários necessários para que a compilação seja realizada com sucesso. Ele utiliza estas informações para produzi um makefile.

O que é make?


Make é um utilitário para controlar e criar scripts para a compilação de softwares. Quando diversos arquivos de código-fonte são usados em um projeto, raramente é preciso compilar todos eles para cada versão do executável.

Make trabalha definidos targers (alvos) e as suas dependencies (dependências) como especificado no makefile.



Para realizar a compilação primeiramente devemos extrair o codigo fonte para um diretório, como exemplificado posteriormente:

[user@host~]$ tar zxvf exemplo.tar.gz

Apos ter extraído o arquivo, devemos entrar no diretório onde foi extraído o arquivo.

[user@host~]$ cd exemplo

Apos ter acessado o diretório do arquivo devemos utilizar o comando ./configure.

[user@host exemplo]$ ./configure

Se não for apresentado nenhuma mensagem de erro, daremos o comando make que cuida de realizar o processo de compilação.

[user@host exemplo]$ make

Depois que tenha sido compilado todo o software vem a parte mais importante que a instalação do mesmo. Para executar o processo de instalação devemos estar logado como root, execute o seguinte comando no terminal.

[user@host exemplo]$ su
senha: “digite a sua senha”

Apos estar logado como root iremos finalizar o processo de compilação instalando o software com o comando make install.

[root@host exemplo]# make install

Apos terminado o processo de instalação o seu software já esta pronto para uso.

Deixo aqui uma observação importante, confira sempre no diretório do seu software se não contem um arquivo “README.txt” ou “INSTALL.txt” não deixe de ler pois contém informações importantes que podem ser aproveitadas.

Governo economiza com implementação de softwares livres

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Governo economiza R$ 370 milhões com implementação de softwares livres em suas unidades.

Um cálculo realizado pelo Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados, vinculado ao Ministério da Fazenda, relata que no ultimo ano o País economizou cerca de R$ 370 milhões com o uso de sistemas operacionais, navegadores da internet, correios eletrônicos, etc, com a adoção de softwares livres em suas unidades.

Na avaliação do presidente do Serpro, os valores economizados vão crescer nos próximos anos. Atualmente, todos os órgãos do governo federal têm alguma experiência com software livre, mas apenas 40% tem todo o seu funcionamento até o usuário final baseado nesses programas.

No próximo dia 15, o Serpro tornará acessível para órgãos públicos, empresas e usuários particulares uma nova plataforma de desenvolvimento de programas chamada Demoiselle (do francês senhorita), em homenagem a Santos Dumont, que, em 1907, deixou livre a patente do avião homônimo que projetou.

Linux Vs Windows: "A Batalha dos Desktops"

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A grande preocupação da microsoft é com o crescimento do Linux nos desktops, que vem aumentando ano após ano.

A primeira reação da microsoft foi o lançamento O Windows 7 (Sete) (em inglês: Windows Seven) é um sistema operacional da Microsoft atualmente em desenvolvimento, que será o sucessor do Windows Vista. A Microsoft afirmou que o Windows 7 terá plena compatibilidade com drivers e aplicações. Portanto, não se reproduzirão as incompatibilidades e problemas que aconteceram ao se usarem programas que funcionavam com perfeição no Windows XP e não funcionaram no Windows Vista.

O Linux também não fica de fora dessa briga com o lançamento do KDE 4, que também apresenta melhorias significativas a versões anteriores.
Suas Principais Mudanças foram:
Melhorias na interface de usuário do Plasma permitem organizar o seu espaço de trabalho facilmente KWin oferece um gerenciamento de janelas harmonioso e eficiente.
No KDE 4.2 ele emprega física de movimento para oferecer uma sensação natural para os velhos e novos efeitos como o "Cubo" e a "Lâmpada Mágica".
Novas ferramentas de espaço de trabalho melhoram a produtividade. PowerDevil facilita a vida do usuário de portáteis trazendo uma gestão de energia moderna e não intrusiva para laptops e dispositivos móveis. Além disso, suporte para diversas novas linguagens foi adicionado ao projeto, expandindo o número de usuários usando o KDE na sua língua nativa em aproximadamente 700 milhões de pessoas.
Ainda hoje muitas pessoas são escravos do windows pela facilidade de uso "As pessoas hoje são presas a softwares prioritário, a automação, as pessoas não querem sentar e resolver o problema, querem sentar, reclamar e o problema sera resolvido, é o caso dos softwares prioritários" outro fato que leva os usuários a pensar quanto a adoção do Linux nos seus desktops são os mitos que envolve o sistema, o maior mito sobre o Linux é a dificuldade de instalação, o que é coisa do passado. “Atualmente existem CDs programados para reconhecer periféricos automaticamente. E durante a instalação o usuário pode escolher a melhor forma de navegação”.


Para entender melhor a diferença entre windows e Linux [Veja esta matéria...]

Ubuntu 9.04 Beta Lançada e disponível para download

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Os desenvolvedores Ubuntu estão se movendo rapidamente para trazer o mais recente e maior software Open Source que a Comunidade tem para oferecer. Este é o Ubuntu 9,04 versão beta, que traz uma série de novas funcionalidades excelentes.

A última versão estável será lançado em 23. De abril de 2009.
Tire-o enquanto está quente. ISOs e torrents estão disponíveis em:
Ubuntu Desktop e Server
Ubuntu Education Edition
Kubuntu
Ubuntu Netbook Remix e Ubuntu MID
Xubuntu
UbuntuStudio
Mythbuntu
Ubuntu ARM

Atualizando a partir do Ubuntu 8.10 (Intrepid) para Ubuntu 9.04 (desenvolto)

Para atualizar o Ubuntu a partir de 8,10 em um sistema desktop pressione Alt + F2 e digite "update-manager-d" (sem as aspas) para o comando caixa. Update Manager deve abrir-se e dizer-lhe: Nova distribuição ,04 libertação'9 'está disponível. Clique em Upgrade e siga as instruções na tela.
Para atualizar o Ubuntu a partir de 8,10 em um sistema servidor, instalar o update-manager-core pacote, se já não estiver instalado, edite / etc / update-manager / release-upgrades e definir Prompt = normal; lançamento da atualização ferramenta com o comando sudo do-release-upgrade e siga as instruções instruções de tela.
Novas funcionalidades no Ubuntu 9.04 (despachado) Beta Novas funcionalidades não Ubuntu 9.04 (Despachado) Beta

GNOME 2/26 GNOME 2,26

Ubuntu 9,04 beta inclui as últimas 2/26 ambiente desktop GNOME com um grande número de novas funcionalidades, incluindo
* Brasero, desenvolvido por Philippe Rouquier e Luis Medinas, como um tudo-em-um CD queima aplicação.
* Melhor manipulação de múltiplos monitores com uma atualização gnome-display-properties por Federico Mena Quintero.

X. Org 1/6 servidor

As últimas X. Org Server, versão 1.6, está disponível em desenvolto.
A ati-driver tem recebido inúmeras correções e melhorias desempenho. Ele agora usa o exa aceleração método por omissão. 2D aceleração suporte para a nova família de cartões R6xx/R7xx também está disponível.
Novo estilo para as notificações e notificação preferências.


Boot desempenho
Uma série de melhorias para o Ubuntu de arranque trazer processo melhorado significativamente o desempenho de inicialização Ubuntu 9/04 Beta.

Linux kernel 2.6.28 Linux kernel 2.6.28

Ubuntu 9,04 beta inclui o 2.6.28-11.37 baseado no kernel 2.6.28.8.

Ext4 filesystem

Ubuntu 9/04 Beta suporta a opção de instalar o novo sistema de arquivos ext4. Ext3 continuará a ser o padrão para arquivos desenvolto, e vamos considerar ext4 como o padrão para a próxima versão baseada no feedback dos usuarios.

Confira noticia completa no site do ubuntu clicando aqui

Linux é referência das marcas open source

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Em um seminário realizado pela Info na segunda feira, dia 30 de março de 2009, por Abel Reis, presidente da AgênciaClick , ele aborda o sucesso do linux como referência, demostrando como as empresas devem trabalhar a sua sua marca nas redes sociais com o open source branding.

Trecho Oficial da Noticia:

SÃO PAULO - O sucesso do Linux foi o exemplo evocado por Abel Reis, presidente da AgênciaClick, para ilustrar como as empresas devem trabalhar a sua marca nas redes sociais com o open source branding.


"As pessoas não querem mais só olhar, elas querem dialogar, participar e interagir com a marca. O open source mostra bem o que é isso. O Linux, por exemplo, é um misto de colaborações de pessoas que possivelmente nunca se viram na vida. É a liberdade de compartilhar e colaborar sem restrições, criando um custo próximo ao zero."



Confira Noticia completa

Anunciado o planejamento para o GNOME 3,0

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Uma preocupação que surgiu dos desenvolvedores foi de que seria um erro fazer GNOME 3,0, sem qualquer grande mudança visível.
Parece bastante claro agora que há duas ideias importantes que podem ter um impacto positivo real sobre a experiência do usuário:
Shell GNOME: a idéia não é apenas sobre como mudar o painel e do gerenciador de janelas. É sobre como mudar a maneira de começar uma atividade e como você alternar entre as duas atividades diferentes. Ou de um modo mais geral, como você gerencia suas diferentes atividades na área de trabalho.

Estas duas ideias podem constituir a base de uma revista GNOME experiência do usuário, eles não são as únicas alterações que podem e vão fazer, mas definitivamente são os mais avançados projetos para nos ajudar a avançar em termos de experiência de usuário. O GNOME Shell e o GNOME Zeitgeist são projectos já em curso, com código de trabalho e um forte desenvolvimento em curso há quase seis meses. Isto significa que o esforço não é sobre como iniciar esses projetos, mas sobre os primeiros completando-as para que as pessoas podem trabalhar diariamente com elas.

Há uma óbvia questão relacionada com as potenciais mudanças: do que vai acontecer com a velha maneira de fazer as coisas? Por exemplo, vamos fazer o Painel GNOME disponível se, por alguma razão, as pessoas estão felizes com o GNOME não imediatamente Shell? Não há resposta óbvia para isso, e isso terá de ser discutido. Alguns de nós pensamos que seria uma boa coisa para manter a prestação dos antigos elementos para um período de tempo limitado, para facilitar a migração.

Confira a noticia completa

Instalando e configurando o lilo

Hospede seu site com a Hostim O que é lilo?

O LILO (LInux LOader) que no português significa carregador de Linux. È um bootloader ou seja, gerenciador de sistemas operacionais. O lilo permite que você configure a boot (inicialização) de múltiplos sistemas operacionais (não simultaneamente), ou seja, cada um por sua vez. O lilo instala-se nos primeiros 512 bytes do dico rígido MBR(Master Boot Record) antes da tabela de partições ou no setor de boot do disco ativo.

O arqivo de configuração do lilo


O arquivo de configuração do lilo é o lilo.conf, que fica localizado no diretório "/etc" ( ex: /etc/lilo.config), este arquivo pode ser criado por qualquer editor de texto como o kedit (editor de texto do kde), ou gedit (editor de texto do gnome). Normalmente o arquivo lilo.conf é criado durante a instalação da distribuição do GNU/Linux.


O lilo.conf é composto de duas seções. São elas:

Geral - aparece no início do arquivo contém opções que serão usadas na inicialização e paramentos que serão passados ao kenel.

Imagem - já a seção imagem contém informações mais especificas indicando a partição que contém o sistema operacional, o arquivo que sera carregado na memoria para iniciar o sistema,etc.

Exemplo de um arquivo lilo.conf

boot = /dev/hda
Esta é quase sempre a primeira linha do arquivo. Ela indica onde o lilo será instalado. Indicando um dispositivo, como em "/dev/hda", ele é instalado na trilha MBR do HD. Indicando uma partição, como em "/dev/hda1" ele é instalado no primeiro setor da partição, sem reescrever a MBR. 


timeout = 1200
Nessa linha é definido o tempo de espera em decimos de segundos antes que entre sistema padrão. 


image = /boot/vmlinuz
Imagem do kernel da distribuição (como especificada acima uma imagem genérica)


root = /dev/sda4
Configura o dispositivo para ser montados como root para a imagem especificada.


label = Slackware 

É o ‘nome’ que você vai dar para esta configuração de partição. No caso aqui é Slackware, então quando aparecer o prompt do LILO (LILO boot: ), digito Slackware, dou enter e o LILO boota o sistema.

read-only
Monta o sistema de arquivo root para ser acessado inicialmente como somente leitura.

Estas Linhas descritas abaixo referem-se a configuração de boot de um sistema windows.


other = /dev/sda1
Para referenciar as outras instalações deste modo, é necessário que o lilo de cada um esteja instalado no primeiro setor da partição. No lilo.conf do Slackware, por exemplo, haveria a linha "boot=/dev/hda2". No caso do Windows, você não precisa se preocupar, pois ele instala o gerenciador de boot simultaneamente no MBR e na partição. Acima somente é necessário identificar o disco que está alocado o seu sistema de arquivos.


label = Windows
#Especificado anteriormente.


table = /dev/sda2
#Identifica a tabela da partição que está alocado o sistema de arquivos.


Se você abrir seu arquivo lilo.conf pode encontrar mais dados mas o que realmente nos interessa são esses ai mencionados e especificarei mais alguns. Como podemos observar no exemplo anterior esta configuração é de um computador que possui mais de um sistema operacional.
Agora irei listar cada linha apresentada no exemplo anterior e mais algumas e suas definições:

boot


Define o nome do dispositivo da partição do disco rígido que contenha o setor de boot. Para Pcs com dispositivo IDE, os dispositivos serão /dev/hda e PCs com dispositivos scsi, os dispositivos serão /dev/sda.

timeout


Define o tempo em décimos de segundos para que o usuario escolha manualmente apartir do teclado uma opção do menu de inicialização.

prompt


Configura o carregador de boot para pedir informações ao usuário, mediante um prompt.

read-only


configura o sistema de arquivos root para ser montado inicialmente como somente leitura. Uma opção que chega a ser desnecessaria pois o sistema de inicialização o remontara posteriormente como leitura/escrita.

map


Define a localização do arquivo de mapa que tem como padrão /boot/map.

install


Configura o arquivo para se instalar como o novo setor de boot, que tem como padrão /boot/boot.b

image


Configura a imagem do kernel para fazer boot.

label


Configura o parametro label opcional a ser usado após uma linha image, oferecendo um rotulo para imagem em questão, ou seja nomeia a imagem por ex: uma imagem do linux você poderá nomeia-la como por exemplo o nome da distribuição.

root

Configura os dispositivos para serem montados como root.


Ao fazer qualquer alteração neste arquivo é preciso chamar (como root) o executável do lilo, o "/sbin/lilo" ou simplesmente "lilo" para que ele leia o arquivo e salve as alterações, faça isso digitando o seguinte comando.

lilo


Exelente Tutorial sobre como configurar o lilo Clicando Aqui
Referencia

Instalando Pacotes .bin

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Binários 

Um arquivo binário é um arquivo de computador que pode conter qualquer tipo de dado, codificado em binário para ser estocado com o propósito de ser processado no computador.
Arquivos Binários são normalmente considerado como sendo uma sequência de bytes, ou seja, uma sequência de oito dígitos (bits) agrupados, contendo normalmente bytes, que são interpretados como algo mais do que texto, caracteres. Um exemplo disso são programas de Compilação em computadores; realmente, aplicações compiladas são chamados, particularmente por programadores, como binários.
Se o arquivo se o arquivo for tratado como executável o computador tentará interpretar o arquivo como um serie de instruções de sua própria linguagem de maquina.
 
.bin

 Pode ser um arquivo binário, de uso interno para algumas aplicações e portanto sem possibilidade de manipulação direta, ou de uma imagem de CD, mas nesse caso deve ir unida a outro arquivo com o mesmo nome mas com a extensão .cue.

 Instalando


O processo de instalação de pacotes .bin não tem nenhuma complicação, mas ainda tendem por deixar muitos usuários recém chegados ao Linux com um pouco de dificuldade sobre o fato.
Vamos supor que baixamos um arquivo “exemplo.bin” e salvamos o mesmo na areá de trabalho “Desktop”.
Primeiramente devemos acessar o diretório onde esta localizado o arquivo, digitando o seguinte comando:


cd /home/usuario/Desktop

cd – comando responsável pela navegação entre os diretórios.
/ - especificar que cada referencia apresentada entre ela é um diretório.
home – diretório pessoal, é dentro deste diretório que fica todas as pastas pessoais do usuário.
usuário – este devera ser substituído pelo nome da sua pasta pessoal, geralmente o nome da pasta é o mesmo nome que você loga na maquina.
Desktop – diretório da sua área de trabalho.

Devendo ficar assim o seu terminal user@host:/home/usuario/desktop$.

Agora que já estamos no diretório onde esta localizado o arquivo, devemos dar permissão para execução do arquivo. Para isso devemos primeiro estar logado como root, ou seja, superusuário, faça isso digitando o seguinte comando:

su

Sera solicitada sua senha de superusuário, é só digitar e já estará logado no terminal como root, observe que aparecerá o simbolo da “#” ao invés do “$” que aparecia anteriormente. Outra dica importante, se você estiver utilizando o Ubuntu ou uma distro baseada nela digite sudo su ao invés de só digitar su.


Transformando o arquivo em executável:
 

chmod +x exemplo.bin
chmod – comando utilizado para alterar permissões de arquivos ou diretórios.
+x – opção responsável por transformar o arquivo em executável
exemplo.bin – nome do arquivo a receber as permissões. 
 

Agora seu arquivo .bin já é um executável, ou seja, se comparado ao windows, um arquivo .exe, bastando somente executa-lo.

./exemplo.bin

Aguarde o terminal realizar o processo de instalação, se não for apresentado nenhum erro o seu aplicativo foi instalado com sucesso.


Se for encontrado algum erro neste artigo não exite em questionar!

    Linux

    Hospede seu site com a Hostim O que é Linux?

    Linux é o termo utilizado para designar qualquer sistema operacional que utilize núcleo Linux (Kernel) que foi desenvolvido pelo Filândes Linus Tovalds inspirado no sistema Minix (desenvolvido por Andrew Stuart Tanenbaum).

    O nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o kernel Linux estava inicialmente disponível. (Linus tinha-o batizado inicialmente como "Freax" ).

    Kernel

    O termo kernel também é usado pelos meios de comunicação e usuários para referir-se aos sistemas operacionais baseados no núcleo Linux agregado a outros programas. Segundo Tanenbaum e Silberschatz, um kernel pode ser considerado o próprio sistema operativo, quando este é definido como um gerenciador de recursos de hardware.

    A arquitetura linux O Linux é um kernel monolítico: as funções do kernel (gerenciamento de memória, operações de entrada e saída, acesso ao sistema de arquivos) são executadas no espaço do kernel. Uma característica do kernel Linux é que algumas das funções (drivers de dispositivos, suporte à rede, sistema de arquivos, por exemplo) podem ser compiladas e executadas como módulos (LKM - loadable kernel modules), que são bibliotecas compiladas separadamente da parte principal do kernel e podem ser carregadas e descarregadas após o kernel estar em execução.

    Inicialmente linus tovalds disponibilizou o sistema sob licença de software, que restringia o sistema a software comercial como o caso do Rwindows. Posteriormente foi adotada a GPL (GNU General Public License). Essa licença permite a distribuição e mesmo a venda de versões possivelmente modificadas do Linux mas requer que todas as cópias sejam lançadas dentro da mesma licença e acompanhadas do código fonte.

    Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:


    1. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)

    2. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

    3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).

    4. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles (liberdade nº 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux

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