Linux é o termo utilizado para designar qualquer sistema operacional que utilize núcleo Linux (Kernel) que foi desenvolvido pelo Filândes Linus Tovalds inspirado no sistema Minix (desenvolvido por Andrew Stuart Tanenbaum).
O nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o kernel Linux estava inicialmente disponível. (Linus tinha-o batizado inicialmente como "Freax" ).
Kernel
O termo kernel também é usado pelos meios de comunicação e usuários para referir-se aos sistemas operacionais baseados no núcleo Linux agregado a outros programas. Segundo Tanenbaum e Silberschatz, um kernel pode ser considerado o próprio sistema operativo, quando este é definido como um gerenciador de recursos de hardware.
A arquitetura linux O Linux é um kernel monolítico: as funções do kernel (gerenciamento de memória, operações de entrada e saída, acesso ao sistema de arquivos) são executadas no espaço do kernel. Uma característica do kernel Linux é que algumas das funções (drivers de dispositivos, suporte à rede, sistema de arquivos, por exemplo) podem ser compiladas e executadas como módulos (LKM - loadable kernel modules), que são bibliotecas compiladas separadamente da parte principal do kernel e podem ser carregadas e descarregadas após o kernel estar em execução.
Inicialmente linus tovalds disponibilizou o sistema sob licença de software, que restringia o sistema a software comercial como o caso do Rwindows. Posteriormente foi adotada a GPL (GNU General Public License). Essa licença permite a distribuição e mesmo a venda de versões possivelmente modificadas do Linux mas requer que todas as cópias sejam lançadas dentro da mesma licença e acompanhadas do código fonte.
Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:
O nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o kernel Linux estava inicialmente disponível. (Linus tinha-o batizado inicialmente como "Freax" ).
Kernel
O termo kernel também é usado pelos meios de comunicação e usuários para referir-se aos sistemas operacionais baseados no núcleo Linux agregado a outros programas. Segundo Tanenbaum e Silberschatz, um kernel pode ser considerado o próprio sistema operativo, quando este é definido como um gerenciador de recursos de hardware.
A arquitetura linux O Linux é um kernel monolítico: as funções do kernel (gerenciamento de memória, operações de entrada e saída, acesso ao sistema de arquivos) são executadas no espaço do kernel. Uma característica do kernel Linux é que algumas das funções (drivers de dispositivos, suporte à rede, sistema de arquivos, por exemplo) podem ser compiladas e executadas como módulos (LKM - loadable kernel modules), que são bibliotecas compiladas separadamente da parte principal do kernel e podem ser carregadas e descarregadas após o kernel estar em execução.
Inicialmente linus tovalds disponibilizou o sistema sob licença de software, que restringia o sistema a software comercial como o caso do Rwindows. Posteriormente foi adotada a GPL (GNU General Public License). Essa licença permite a distribuição e mesmo a venda de versões possivelmente modificadas do Linux mas requer que todas as cópias sejam lançadas dentro da mesma licença e acompanhadas do código fonte.
Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:
- A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
- A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
- A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
- A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles (liberdade nº 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.